Ritual de Monges no Laos

Decidi finalmente começar meu blog, inspirada por meu amigo, o Fred de Petrópolis (minha cidade natal). Mais especificamente inspirada por vários amigos e pessoas que têm interesse em ouvir minhas histórias através das minhas fotos, em meus quase 14 anos fora do Brasil  –  7 deles como comissárias de bordo da Emirates Airline.
Há anos me pediam esse blog, e aqui está. Espero que gostem! Se não gostarem, pelo menos que descubram algo novo ou interessante.
Começo escrevendo no Dia da Mulher, de 2022. Tentarei escrever com meu coração: a que as fotos me remetem? Que insights tive através delas? Sobre as pessoas que estão nelas. Os lugares. As culturas. Que são parte de mim e formam minha vida. Não haverá ordem cronológica, mas tentarei explicar a época de cada foto, se necessário.
Escolhi as três primeiras fotos que estavam num álbum aleatório da Ásia (ano 2017). Foi uma viagem onde percorri Tailândia, Myanmar, Laos, Vietnã e Camboja em 3 meses aproximadamente. Seguramente mais pra frente haverá bastantes posts sobre essa viagem. Que foi bastante espiritual pra mim.
Nesse post aqui, na minha opinião, as fotos foram mais interessantes do que o que eu tenho pra contar:
As fotos são na cidade de Luang Prabang, no Laos. Com monges budistas que saem dos monastérios e caminham em um ritual matutino diário (Sai Bat), coletando doações em forma de comida. A maioria das doações é o chamado “sticky rice”: arroz preparado de uma maneira típica em muitas regiões da Ásia, bem saboroso por sinal. Os doadores são moradores locais e turistas como eu.
(Sobre as doações, a Generosidade é uma qualidade importante praticada no Budismo. Diz-se que, inclusive, há circuitos cerebrais que são ativados rapidamente quando praticamos generosidade, e esses circuitos cerebrais estariam ligados ao bem-estar. Logo, a dica é que ser generos@ faz bem a nós mesmos!)
A cidade. É encantadora, tranquila e bastante charmosa.
O ritual chama atenção por seu silêncio.
Outro detalhe que me chamou atenção são os pés descalços dos monges, bem “plantados” no chão. Achei interessante a forma como pisam: conscientes e com intenção. Associo isso ao que ouço sempre dentro da prática da Yoga (sou instrutora de Yoga) como: “pés de Yogi”. Façam suas conclusões, mas pra mim inspira essa sensação de presença, atenção, intenção.
Mandem uma mensagem se quiserem falar comigo ou esclarecer alguma dúvida!
Até o próximo post!
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